Pois bem, já dá para imaginar que ela pode usar o que quiser, mas isso não quer dizer nada, quando se trata de uma pessoa que precisa ter o corpo inteiro e os cabelos cobertos por conta da tradição do país árabe suuuperconservador. No entanto, os vestidos longos e turbantes da Sheikha são de tirar o fôlego – sempre assinados por estilistas ou marcas desejadíssimas, como Jean Paul Gautier, Stéphane Rolland ou Chanel. São preciosidades, acompanhadas de joias (veja na foto abaixo o vestido vermelho, com cinto de pérolas e brilhantes DE VER-DA-DE – com ele, Mozah conseguiu apagar até a lindíssima e chiquérrima Carla Bruni).
A reportagem da Veja a classifica perfeitamente: “esplendorosa representante do estilo islã”. Seu gosto pela moda, inclusive, resultou em um investimento no mínimo audacioso: comprou a Harrods, luxuosa loja de departamento de Londres – um negócio de, simplesmente, R$ 2,1 bi, dá para você? Tudo isso de moda esteve no Rio de Janeiro no fim da última semana.
Pesquisei, pesquisei e pesquisei, mas só encontrei uma foto em que ela aparece com crianças do Programa Criança Esperança (abaixo). Pois é, ela não veio para o Fashion Rio, mas esteve no Brasil em função do terceiro Fórum de Aliança das Civilizações. Ela é embaixadora da UNESCO e tem projetos tão audaciosos para a educação do seu país quanto a compra da Harrods. É um monte de moda recheado com uma mulher mais que inteligente e atuante. Inspiração!
Márcia Pacheco
Segue? @marcinhapacheco
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